terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Métodos de digitalização

O método de digitalização de alguns scanners são feitos de três passagens, cada passagem usa filtro de cor diferente (vermelho, verde ou azul) entre as lentes e o sensor CCD, quando termina as passagens o software do scanner monta as três imagens filtradas em uma única imagem com todas as cores e dependendo do fabricante e do scanner muda o arranjo do filtro e da lente. Outra tecnologia é o sensor de imagem por contacto (CIS), que substitui o sensor CCD, os espelhos, os filtros, a lâmpada e a lente por uma linha de diondos emissores de luz (LEDs) vermelhos, verdes e azuis. Esse mecanismo tem 300 a 600 sensores que cobrem a área de digitalização, se posiciona sobre próximo a bandeja onde é colocado o documento. Os LEDS se combinam e fornecem luz branca e a imagem é captada através da linha de sensores, esses scanners são mais leves e finos porém não tem o mesmo nível de qualidade da maioria dos scanners CCD.

Marina

Digitalização

O processo de digitalização começa com o documento ser colocado na bandeja de vidro e quando a tampa é fechada. A maioria das tampas dos scanners são brancas e planas, algumas são pretas, isso para o software do scanner conseguir ter algum ponto de referência e determinar o tamanho do documento a ser digitalizado. Algumas tampas saem para facilitar a impressão de algo volumoso. Uma lâmpada fluorescente de cátodo frio (CCFL) para iluminar o documento. O mecanismo de espelhos, lente, filtro e sensor na cabeça de leitura que é movida por uma cinta presa ao motor de passo e preso numa barra estabilizadora isso faz com que não haja oscilação ou desvio de passagem (quando não lê completamente o documento).

A imagem do documento é reflectida por um espelho em ângulo para outro espelho, alguns possuem 3 espelhos, e são ligeiramente curvados para focar a imagem que reflecte sobre uma superfície menor. Ao passar pelo último espelho reflecte a imagem para uma lente que é focada através de um filtro do sensor CCD.


Marina

CCD


Sensor do dispositivo de carga acoplado (CCD)

É um sensor para captação de imagem formado por um circuito integrado contendo uma matriz de capacitadores ligados sob o controlo de um circuito externo, que pode transferir sua carga elétrica para outro capacitador vizinho, a fonte de luz, normalmente luz fria de cátodo, é reflectida pelo original, desviada por espelhos e recolhida por uma lente no sensor. Expressa um número em pixels em sua capacidade de resolução (células fotoelétricas do CCD), as máquinas fotográficas digitais incorporam CCDs com capacidades de 160 milhões de pixels.


Marina

Peças de um digitalizador

Peças que compõe a anatomia de um scanner de mesa são:

Espelhos

Cabeça de leitura

Bandeja de vidro

Lâmpada

Lente

Tampa

Filtros

Motor de passo

Barra estabilizadora

Cinta

Fonte

Porta de interface

Circuitos de controlo

Sensor do dispositivo de carga acoplado (CCD)

Tipos de digitalizadores

Digitalizador de mesa, é parecido com uma fotocopiadora, onde coloca-se algo a ser digitalizado, abaixa-se a tampa e então será digitalizado para o computador.

Digitalizador de mão, pode ser muito útil para uma captura de texto rápida, mas geralmente não oferece uma boa qualidade de imagem. Usa a tecnologia básica do scanner de mesa porém dependem do usuário movê-los através de uma cinta motorizada.

Digitalizador de página parecem com o de mesa, mas o que diferencia é a cabeça do scanner ficar imóvel e assemelha-se com uma impressora portátil.

Digitalizador cilíndrico, que são usados para algo muito detalhado, com a tecnologia chamada foto multiplicador (PMT), fazendo com que o arquivo a ser digitalizado seja montado num tubo de vidro e no centro fica o sensor que divide a luz reflectida no documento em três feixes.


Obrigada, Marina

Digitalizador


Digitalizador, segundo o dicionário da língua portuguesa, seria o processo de dactilografar algo no computador. O scanner (do inglês), vem a ter o mesmo conceito, sendo um periférico de entrada responsável pela análise e digitalização de textos, imagens, fotos (reconhecimento óptico de caracteres ou OCR) para o computador o que é um processo inverso da impressora. Através de um captador de reflexos, faz varreduras na imagem física e gera impulsos eléctricos.

obrigada, Marina

Teorias e leis

Teoria tricromática, leis de Grassmann e Experiência fundamental da calorimetria.
O ser humano em primeira aproximação produz a sensação de cor com base em 3 informações: os impulsos nervosos que os 3 cones RGB enviam para o cérebro.
O olho recebendo luz, recebe informações em 3 números, 3 impulsos que nos dão essa intensidade e essa sensação de luz.
Quando olhamos na TV, não distinguimos as cores mas vemos semelhantes, o ser humano não consegue ver as luzes que estão lá.
aplicamos 4 leis comprovadas, que são:

1ª Lei: qualquer cor X pode ser representada como soma de 3 cores A, B e C, desde que estas sejam independentes. Neste caso A, B e C chamam-se primárias.

2ª Lei: Dada duas cores X e Y, tais que
X= a1A + b1B + c1C e Y = a2A + b2B + c2C
então: X + Y = (a1 + a2) A + (b1 + b2) B + (c1 + c2) C

3ª Lei: Dada uma cor X = aA + bB e cC, então
n x X = (n x a) A + (n x b) B + (n x c) C

4ª Lei: Dada uma cor X = aA + bB + cC, a luminosidade dessa cor, em unidades fotométricas, pode ser calculada somando as intensidades das 3 luzes primárias, isto é:
Lx = a + b + c (medindo em lumen, candela, lux, etc.)

Isso também entra a tabela que define o observador médio.

obrigada