quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Se estiver no infinito?

Achei interessante uma situação da questão anterior, mas mudando os valores para em vez de 1m ser a posição do objecto, ser 0,5m.

Então temos a situação em que precisamos achar uma imagem e amplificação linear de um objecto a 0,5m num espelho côncavo com raio de 1m.

A fórmula é a mesma e a forma de execução também.

1/p + 1/q = 1/f

-1/0,5 + 1/q = -1/0,5

-2 + 1/q = -2

1/q = -2 + 2

q = 1/0

q =   \,\!\infty 

Acabou a conta, porque nossa imagem está no infinito.

Exercício de espelhos!

No último post falei como achar um foco, hoje darei outro exemplo, com espelho. (exerc.8)

Temos um espelho côncavo com raio de 1m, qual seria a posição da imagem e a amplificação linear de um objecto a 1m?

Ora, temos uma situação em que mudamos de lentes para espelhos e de convexos para côncavo. A situação é semelhante na forma de resolver o problema mas muda as fórmulas, porque afinal estamos lidando com outro tipo de material.

Vejamos, espelho côncavo raio de 1m, com um objecto a 1m. Temos que achar a imagem! Usaremos a fórmula: 1/p + 1/q = 1/f (detalhe, a fórmula é muito parecida com a de lentes, cuidado para não confundir pois aqui é + e na outra fórmula é - ).

Substituímos os valores tais como ficam: 1/-1 + 1/q = -1/0,5 (aí vem a pergunta, por que 0,5? Simples, porque estamos lidando com o raio)

Portanto, temos só que resolver, primeiro pela parte da imagem:

-1 + 1/q = -2

ó 1/q = -2 + 1

ó 1/q = -1

ó q = -1/1

ó q = -1

Ja sabemos que posição da imagem é -1, agora faremos a amplificação linear:

M = -q/p  (outra vez, cuidado com o sinal)

M = - (-1)/1

M = -1/1

M = -1

Concluímos que a posição da imagem é -1 e a sua amplificação também será -1.

Obrigada e até o próximo post.

terça-feira, 24 de novembro de 2009

Como achar um foco?

Poderíamos concluir muitas coisas olhando uma ilustração ou um exemplo real, mas como deixar as coisas exatas?

Suponhamos que temos um objecto de uma lente, a 5m. A lente forma uma imagem real e três vezes maior, onde estaria a imagem? Qual seria o foco da lente?

Primeira coisa a fazer é achar que tipo de lente seria.  Bem, se analisarmos o problema temos 2 informações que nos ajudariam um pouco, imagem real e três vezes maior podemos saber que é uma lente convexa.

Agora que sabemos a lente faremos um desenho pra facilitar a visualização do problema.

Ok, precisamos achar o foco da lente e aplicaremos a fórmula: 

1/p – 1/q = 1/f

Relembrando que P é a posição do objecto e Q a posição da imagem.

Observem o desenho, e se utilizarmos uma linha imaginária como a do plano cartesiano temos o lado positivo (direita) e o lado negativo (esquerda), saberemos que o objecto está no lado negativo. Portanto teríamos:

1/-5 –1/q=1/f.

Mas ainda nos falta informação para resolvermos a fórmula. E para isso precisamos saber onde está a imagem. Para isso aplicaremos a fórmula de amplificação: M= y’/y’’ = q/p.

M seria o valor de 3x maior ou seja M=3 e depois substitui os valores.

Ficaria 3= q/p <=> q= 3x5 = 15m

Já achamos posição da imagem, agora só falta o foco!

Só substituir na fórmula:

1/-5 – 1/15 = 1/fo    

<=>   -3/15 – 1/15 = 1/fo    

 <=>   -4/15 – 1/fo  

 <=>   -15/4 = fo  

<=>  fo = -3,75

Portanto, o foco é -3,75m.


Obrigada e espero que tenham gostado da explicação!

Até a próxima!

domingo, 1 de novembro de 2009

Lâmpadas Fluorescentes Compactas (CFL)

Segundo o video da New York Times, substituir uma lâmpada incandescente de 60W, teria que comprar uma CFL equivalente e produzirá a mesma energia que tinha antes, embora utilize apenas 14 watts economizará muito, porque só trabalha com 25% da potência e tem um branco suave que se parece com as incandescentes. Para não se confundir é só procurar lâmpadas com 2700K terá a luz mais suave. Entre 3500k e 6500k terá uma luz mais azulada. Ainda não é perfeita mas até as mais fraquinhas duram 3mil horas.

Assistam o video é interessante e mostra uma reportagem sobre esse tipo de lâmpada.


Obrigada e até a próxima.

Lâmpadas Halógenas

O princípio do ciclo halógenio é através do filamento de tungsténio, é incluso em um bulbo de quartzo preenchido com um gás, junto com uma quantidade de halógenio. 

Na temperatura de operação algum tungsténio evapora e migra para as áreas mais frias da parede do bulbo, onde antes dele poder se depositar, ele se combina com o halógenio para formar um haleto de tungstênio. Esse ciclo continua ao longo da vida da lâmpada.

Funciona da seguinte maneira: a corrente elétrica, juntamente com a energia calorífica do infravermelho refletido aquecem o filamento. Assim, menos potencia é consumida para manter o filamento quente.

Comparando com a lâmpada incandescente as halógenas possuem uma cor mais branca e brilhante e assim dando mais realce nas cores e os objetos com eficiência energética, sem contar que é muito mais econômica e durável.

Até o próximo post.

Lâmpadas Incandecentes

Agora vou falar sobre uma das melhores invenções que eu acho que existem!

E agradeço ao Sr. Thomas Edison que nos possibilitou acesso o primeiro contato: Lâmpadas! Nesse post falarei sobre Lâmpadas Incandescentes, e nos posts a seguir sobre outros tipos de lâmpadas.

Apesar de não ter um bom rendimento, essas lâmpadas foram importantes por muito tempo na história.

Funciona assim: quando ligamos o interruptor, e através de 2 gotas de solda a energia elétrica passa pela lâmpada, em seguida para os fios de cobre, que se estende por um fio muito fino chamado ligamento e tudo dentro de um suporte de vidro.

Ou seja, funcionam através da passagem da corrente elétrica por um filamento de tungstênio que, com o aquecimento, gera a luz. Com temperatura de cor agradável, na faixa de 2.700K ("amarelada") e reprodução de cor de 100%, têm atualmente sua aplicação predominantemente residencial. 

Quero ver além!

Mais um raio, agora um que se perguntarmos para uma criança ela saberá o que é, quem nunca tirou um raio X na vida?

Bem, é uma foto dos nossos ossos! Responderia a tal criança. Mas se formos nos aprofundar um pouquinho e descobrir como surgiu saberemos que foi um marco na história e muitos perderam as mãos por se divertir demais com essa atração, que na época era fascinante.

Apartir de estudos dos raios catódicos, William Crookes ligou os tubos (um condutor metálico aquecido emitia elétrons, então chamados raios catódicos, em direção a outro condutor) algo aconteceu perto do tubo. uma placa de um material fluorescente chamado platino cianeto de bario brilhou. Ele então começou a fazer testes com a sua mulher, tirou o 1 Raio X registrado na história, depois que foi revelado esse fato, todos queriam testar e muitos iam varias vezes tirar fotos dos próprios ossos, inovador!

A região dos raios X estende-se dos 2,4x1016 Hz aos 5x1019 Hz, com comprimentos de onda extremamente reduzidos, quase sempre inferiores aos diâmetros atômicos.

Espero que tenham gostado… té mais!

http://en.wikipedia.org/wiki/X-ray

http://www.discoveriesinmedicine.com/To-Z/X-ray.html